… o tempo pára. Quando escrevo mergulho… mergulho numa realidade paralela; numa dimensão magnífica de verdade e entendimento… mergulho em mim e descubro, sem procurar, uma paz que envolve todos os sentidos, com uma plenitude jamais experimentada.
Quando escrevo o tempo pára porque nada mais existe, não há espaço, não há tempo, não há nada a não ser o fascínio de mistérios desvelados….
Ana Dias
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