(...) e a confiança cega
que tenho na minha verdade
não a detém quem me nega
as asas da liberdade ...

Ana Amorim Dias

22.1.14

A coisa mais importante

Talvez a coisa mais importante que poderás ler:

De cada vez que consigo fazer entender os factos a uma nova pessoa, sinto-me vitoriosa.
Sei que somos sete bilhões neste planeta, mas cada um conta para lá do imaginável! E, de facto, a alegria de iluminar novas almas é algo que não se pode comparar a mais nada. Sabermos que fomos (ou estamos a ser) responsáveis pela mudança energética, emocional e comportamental de alguém, dá-nos uma nova dimensão à vida.

Grande parte da humanidade faz depender a sua alegria de fatores externos: ou daquilo que se tem, ou da atenção e amor que lhes é entregue por outros. Os relacionamentos humanos são um dos maiores responsáveis pela felicidade com que se vive e, de entre eles, os mais determinantes são, claro está, os amorosos.
Creio que ninguém discordará se eu disser que, para a grande maioria, a felicidade depende do "outro". Vive-se a incessante luta pela atenção, pelas manifestações de carinho e pelo amor, porque tudo isto faz a diferença entre o vazio absoluto e a mais completa alegria. É óbvio que precisamos de amor, de amizade, de relacionamentos humanos sólidos e estáveis e da sensação de pertença. Mas a que custo? Quantos milhões de relacionamentos patológicos existem? Quantos milhões de chantagens emocionais e de lutas pela supremacia relacional? Quantos milhões de pessoas conformadas em relacionamentos que consistem apenas na incessante guerra pela conquista da energia alheia?
Desconfio que há mesmo muitos milhões que desconhecem o verdadeiro amor; que não sabem em que consiste a troca abnegada de energias e afetos...por nunca a terem vivido. Será azar? Não! É algo tão simples quanto a compreensão de que somos nós e apenas nós os responsáveis pela nossa alegria. Ela vem de dentro. Sempre.
Vivemos na ilusão de que são os outros que nos fazem felizes.
Acordemos pois para a realidade: a escolha da frequência, da alegria ou da tristeza, compete-nos a nós! Só sobre nós recai essa responsabilidade, sobre mais ninguém. E é nessa altura, em que entendemos e integramos em nós este entendimento, que a vida começa a conspirar a nosso favor de todas as maneiras possíveis.

Nenhum comportamento pode alterar a minha consistência feliz, mas sem dúvida que encaminhar os outros para a energia correta me faz ainda mais plena!

Ana Amorim Dias

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