Uma casa de "pantanas"
Percorro o corredor com preguiça. Espreito o quarto do Tom e abano a cabeça à desordem. Continuo a andar e passo pelo quarto do João. Estremeço com o caos. Finalmente, ao chegar ao meu, começo-me a rir.
"O teu está quase tão mau como o deles, Ana!"
"E depois? Que se lixe a arrumação! Hoje é domingo e haverá paz...mesmo com tudo de "pantanas"!"
Atiro-me para cima da cama desfeita e suspiro, feliz. O que me importa é que, dentro de mim, seja domingo ou outro dia qualquer, costuma estar tudo arrumado...
Ana Amorim Dias
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