Uma mochila a dois terços
A cada nova partida vou tentando levar menos bagagem: aquilo que é realmente importante cabe dentro de nós e em dois terços de uma pequena mochila. Uma das coisas, contudo, que convém nunca deixar para trás é a expetativa feliz daquilo que se conseguirá trazer no regresso.
Não são malas cheias ou vazias que determinam o sucesso das viagens. O que faz delas mais um marco é o deslumbrado encantamento com que conseguimos enriquecer por dentro.
Ana Amorim Dias
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