- Não jogo snoker nem matraquilhos porque gosto de jogos de pensar. Eu sou bom é em pensar!-
Um sábio ser responde-lhe prontamente: - Então não deves ser bom com mulheres!-
Não sei se o rapaz foi jogar ou não “jogos de pensar” , mas o certo é que me deixaram a mim pensativa. Depois da inicial ( e sonora, claro) gargalhada, considerei a observação final deveras inteligente.
Afinal, meus caros, como se lida com uma mulher? Como ultrapassar, com serenidade e sabedoria, momentos em que uma mulher está com um desconcertante feitio devido a graves problemas como uma unha partida, a TPM ( para algum incauto leitor, eu esclareço: tensão pré mestrual) ou um boato um pouco injusto sobre a sua pessoa?
Porque, curiosamente, vocês homens lidam bem com o mau feitio das mulheres quando ele tem origem em problemas que vocês próprios entendem ( uma discissão com o chefe, um toque com o carro, contas altas para pagar ou a doença de alguém…) O que não conseguem entender e, subsequentemente, não têm capacidade para resolver, são as incompreensíveis birras e explosões de mau humor que vos levam à loucura.
Como podem vocês entender que quando uma mulher quer “mandar” em vós, devem manter a firmeza viril do vosso supremo comando ( nenhuma mulher gosta de um banana obediente, acreditem) mas conjugá-lo com cedências que se mostram feitas, não por obediência e sim por pura paixão?
Como podem vocês entender onde fica a linha do equilibrio perfeito entre darem a proteção e a liberdade ansiadas tão fortemente e em igual medida por cada mulher?
Homens: coragem! Já o disse e repito! As mulheres não são para entender ( nem com a razão, nem com o intelecto, nem sequer com o coração, se querem saber…)
Ana Dias
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